E todos estes factores são subjectivos. A passagem do tempo, a tua experiência de vida, a minha, a dos outros... os próprios contextos cujas formas dependem de tantos factores subjectivos como a perspectiva de cada um, o foco, a intenção, o estado emocional, as crenças individuais e colectivas, etc...
A importância das coisas parece ser, então, subjectiva. Ora é importante, ora não é.
A importância das coisas não tem, provavelmente, importância nenhuma. És tu que lhes conferes a importância que queres a cada momento e em cada contexto..
A importância das coisas é o que queres que elas sejam.
A importância das coisas pode mudar agora mesmo, ao acederes à tua memória de ti com 7 ou 10 anos de idade, ou à tua projecção de ti com 150 ou 200 anos de experiência e vida.
A importância das coisas...