Nenhum puzzle faz sentido sem quaisquer das suas peças. Todas têm um papel na imagem global, um lugar no plano, um encaixe perfeito. Possivelmente, nenhuma das peças tem a noção do todo, nem da sua importância e nem do seu papel. Mas sem cada uma das peças, o puzzle não cumpre o seu propósito. Sem uma delas, o puzzle fica incompleto. São todas parte do mesmo e todas são fundamentais, seja qual for o seu papel e posição. E tu és uma das peças deste puzzle. |
Quando fazes algo sem aparente motivo, observa com atenção o que acontece imediatamente antes de fazeres, o que acontece enquanto fazes e como te sentes em ambos os momentos. Depois, vai além disso mesmo, mergulha livremente... e olha-te de frente. Talvez descubras o que está para além das evidências e... talvez concluas que, afinal, até és um ser perfeito! Há muitas técnicas de comunicar em público... e, curiosamente, várias delas são eficazmente aplicáveis em grupos de convívio descontraídos com amigos ou colegas, e até em conversas de um para um. Aliás, diria até que são transcontextuais e, por isso, extremamente úteis nas tuas conversas pessoais. Se já tens treino nesta área... óptimo! Se procuras alguma informação para começares e melhorares o teu estilo de comunicação, podes seguir algumas dicas que passo abaixo. Antes de começar, quero deixar-te claro um ponto que considero fundamental: melhor que a aplicação de qualquer técnica, é seres autêntic@! Comecemos pelo que deves evitar fazer... os sete pecados da comunicação. Segundo Julian Treasure, consultor em comunicação, existem 7 pecados na comunicação que alienam o público e prejudicam a imagem do comunicador.
Ficam aqui as 7 dicas simples que podem tornar a tua comunicação, pessoal ou profissional, muito mais aliciante e eficaz. Pessoalmente, considero até um passo importante para um maior bem estar pessoal.
Experimenta! E lembra-te: acima de tudo, sê autêntic@ com o que sentes a cada momento. Chama-se a isso de... congruência! Há momentos em que tudo escurece. O tempo arrefece. As nuvens adensam-se. Perde-se o fôlego, a capacidade criativa, a disponibilidade para agir e instala-se uma espécie de inércia. Por vezes, esse estado apodera-se de nós, invade-nos por dentro e controla-nos o destino. Ou pelo menos é isso que parece. É o que se sente. E nesse estado, as possibilidades aparentam-se nulas. E de repente algo muda. Uma brisa não se sabe de onde. Um raio de luz. Um som alegre. E, assim do nada, é como se a primavera desabrochasse de um momento para o outro. E tudo é novamente possível. E o presente é colorido e radioso. E o futuro aparece sorridente. Em todo este processo houve somente uma coisa que mudou. O teu estado. Tudo o resto surgiu naturalmente. Num momento permites que se instale a escuridão, e essa percepção leva-te a criar uma realidade negra. Noutro momento permitiste-te vislumbrar uma pequena luz, sentir uma brisa, um aroma diferente, e desenhas uma realidade optimista baseada em novas percepções. Lembra-te que qualquer realidade que sentes é, acima de tudo, uma criação da tua mente. Eu sei que é ousado fazer esta afirmação. Eu sei que parece um exagero. Eu sei que sou um louco. E loucos são também aqueles que vivem vidas mágicas exactamente nos mesmos contextos daqueles que vivem vidas caóticas. Qual é a diferença? A diferença está no foco... muda o teu foco e encontra a beleza que há em ti, e novas possibilidades se apresentam no teu caminho. Não existem verdades absolutas!
Ou seja, toda a verdade é válida no seu devido contexto... ...incluíndo a afirmação "Não existem verdades absolutas". As tuas memórias dependem da forma como percepcionaste a realidade ao longo do tempo. E também de algumas associações que lhes foste juntando ao longo do tempo.
Aa percepção da realidade encontra-se condicionada pelos teus sentidos, pelo teu estado emocional, o teu foco, as tuas crenças, as tuas experiências passadas, e é a partir dessa percepção que crias a tua realidade. Sendo que essa tua realidade é uma mera percepção da mesma, aquilo que se chama de mapa mundo, de que forma é que as tuas memórias correspondem ao que efectivamente aconteceu? Ao invés de te baseares nas tuas memórias como um facto, revivendo emoções que te estejam a prejudicar, observa-as como uma das inúmeras perspectivas da realidade. O que passou, passou... e não está a acontecer agora. O agora é diferente, e é a tua nova oportunidade de fazer e viver de outra forma. Sendo que existem múltiplas perspectivas para a mesma realidade, escolhe aquelas que te tragam aprendizagens e novas formas de lidar com, e melhorar o teu presente, abrindo novas possibilidades para o teu futuro. Lembra-te que o que aconteceu não é o que tu és. O que aconteceu foi apenas isso mesmo, um acontecimento. Mau ou bom, doloroso ou alegre, vê-lo agora com novas perspectivas muda a forma como te sentes agora em relação ao que aconteceu, ajudando-te a descobrir novas forças e a gerar novas escolhas para agir agora com maior consciência! A mente convence-te de que és o teu passado. Demonstra-te que todas as tuas ações determinam a tua identidade, projectando no teu futuro o limite dessa mesma identidade.
O coração? Esse pouco quer saber de histórias passadas ou projeções futuras. Tudo o que lhe importa é o presente, pois o coração sabe que estás, e apenas isso, sem constrangimentos nem limites. E sabe que podes estar aquilo que sentes agora, e que esse sentir é tudo o que importa. O futuro seguirá aquilo que estiveres com... todo o teu coração! Aquele momento em que não existe passado nem futuro...
...e tudo está perfeito! O que fazes hoje, amanhã e depois... só fará sentido se estiver alinhado com a tua intenção, os teus valores e o teu propósito. A isso se chama de fluidez. E a fluidez gera energia e bem estar. Não será necessariamente fácil. Será fluído e natural.
Qualquer outra coisa vai ser... uma luta constante e extremamente desgastante! Extenuante, por vezes. Qualquer escolha que faças, fluidez ou luta, será, certamente, o teu caminho para o teu crescimento pessoal. Que faças bom uso da tua escolha. A morte é uma ilusão. É apenas a mudança de estado... de uma impermanência para outra. E essa ilusão deriva da crença de que, a nossa consciência, aquilo a que confundimos com identidade, é o absoluto.
Quando sentimos que essa consciência, essa suposta identidade, é apenas uma parte de um contínuo, uma fracção do todo, uma janela para algo absolutamente incrível, a morte deixa de ser. |
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