Quando parares de lutar por aquilo que os outros têm, podes usufruir daquilo que queres ter.26/11/2015 - "Estou desanimado!"
- "´Optimo! Isso significa que qualquer coisa que faças agora tem uma boa probabilidade de te fazer sentir animado!" Muitas vezes, tudo depende da perspectiva com que encaras as coisas. Ou encaras do lado derrotado, ou encaras do lado da possibilidade... Boas ações... com ânimo! :) G.: - "Olá... há quanto tempo. Feliz por te ver, rapaz... como estás?"
F.: - "Hum... mais ou menos..." G.: - "Eh, lá? Mais ou menos? Que se passa?" F.: - "Tenho um problema, pá..." G.: - "Problema?" F.: - "Sim..." G.: - "Ok... posso-te ajudar?" F.: - "Olha.... há uns anos atrás eu blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá... e isso deixou-me triste." G.:- "E?!?" Ocasionalmente, surgem desafios nas nossas vidas. Nalguns casos consideramos esses desafios como problemas. Por si mesmos, são apenas situações sem qualquer significado. Nós, como seres inteligentes e racionais que somos, atribuímos significados. Adoramos atribuir significados, avaliar as situações e julgar supostos resultados. Alguns desses significados transformam-se, também, em problemas.
Repara que, até aqui, está tudo a acontecer somente dentro do nosso conjunto de sinapses neurológicas. Nada disto existe lá fora. Lá fora, naquilo a que chamamos de realidade, existe somente um conjunto de situações, sem significado, sem valor, sem qualquer julgamento associado. Nós, internamente, criamos tudo o resto. Esse suposto problema ganha a atenção da nossa consciência, e a nossa consciência é tão limitada que não consegue dar atenção a outras situações, perspectivas e possibilidades. Nesse momento, o consciente estão tão submerso no suposto problema que este ganha dimensões colossais. E aí o problema vira O Problema. É um autêntico tema de filme dramático! Por vezes é tudo tão simples! Há dias num restaurante, um senhor insurgiu-se em tom elevado e notoriamente incomodado com a conversa de 4 senhoras da mesa ao lado. Ele almoçava sozinho e aparentava ter uns 65 a 70 anos de idade. Elas aparentavam ter entre os 40 e os 70 anos.
Pelas palavras dele, que se fizeram ouvir muito bem na sala do restaurante, as senhoras eram fascistas, e deviam era estar caladas e não falar de parvoíces à frente dele. Ele não admitia que falassem daquela forma à sua beira. As senhoras responderam em tom baixo e numa atitude aparentemente calma, e ele respondia num tom cada vez mais enervado que não admitia fascistas ao pé dele, e que a posição dele era de respeito pela opinião das pessoas e que os fascistas nunca respeitaram opiniões diferentes das deles. Ainda acrescentou que vinha de famílias abastadas e que mesmo assim não tolerava fascistas e que, no tempo dele, tudo fez para que o fascismo acabasse. Não sei o que as senhoras disseram, do que falavam, nem que passado este senhor teve para ficar alterado daquela forma. C0m certeza ele teve as suas razões, assim como elas tiveram também o direito de falar abertamente entre elas sobre as ideias que tinham, fossem elas fascistas ou não. O que pretendo com esta história é questionar-te sobre o exemplo que dás quando falas sobre as tuas ideias, as tuas crenças, os teus valores. Usando este caso como exemplo, ele afirmava ter "respeito pela opinião das pessoas", enquanto mandava (literalmente) as pessoas calarem-se por terem opiniões que ele considerava inaceitáveis Contraditório, certo? É mais ou menos o mesmo que dizeres a uma criança que fumar faz mal, enquanto seguras um cigarro na mão. Que estudar é muito importante quando ela nunca te vê a estudar. Que respeitar as outras pessoas é sinal de boa educação, quando depois vociferas impropérios "simpáticos" (porque as crianças estão no carro) assim que um outro veículo repentinamente se coloca à tua frente ou um outro faz sinais de luzes atrás de ti, Que as crianças devem ser obedientes quando tu próprio desafias a autoridade à sua frente. Isto é um exemplo do que pode estar a acontecer nos teus relacionamentos pessoais e profissionais... a tua família, os teus amigos, os teus colegas, os teus clientes e fornecedores. As tuas ações falam por ti, e as tuas palavras são meros floreados desenquadrados da cena, ou que compõem a cena na perfeição. Enfim... é só para pensares nisso! Um audaz jovem aprendiz viajou desde muito longe da sua terra para estudar com um grande mestre. Quando finalmente se encontrou com o grande mestre, perguntou:
- "Querido Mestre, quanto tempo terei de estudar até me tornar tão sábio quanto tu?" - "5 anos" - respondeu o Mestre. - "Isso é muto tempo" - replicou o audaz aprendiz, ávido pelo seu objetivo de grandeza do conhecimento - "Certamente que, se fizer dobro do esforço..." - "...nesse caso serão 10 anos!" - interrompeu o grande mestre em tom sereno e seguro. - "Isso é muito tempo!" - afirmou o audaz aprendiz, demonstrando incompreensão pela lógica demonstrada pelo grande mestre. O grande mestre não reagiu e permaneceu na sua serenidade inabalável. O audaz aprendiz acalmou-se, reconhecendo a sua ousadia, e com toda a calma que conseguiu reunir, insistiu: - "E se eu estudar todo o dia, noite dentro, descansando o mínimo possível?" - "15 anos!" - responde o grande mestre na sua habitual serenidade que começava a irritar o audaz aprendiz. O audaz aprendiz contorceu-se de raiva e incompreensão pela aparente ilógica do grande mestre, mas rapidamente reconsiderou. Se este era o grande mestre, certamente haveria uma razão para esta aparente irracionalidade. - "Não entendo, Mestre. Sempre que assumo o compromisso de me empenhar mais, mais energia, mais determinação, mais foco no meu objetivo, o Mestre diz-me que fico mais longe de o concretizar. Por favor, ilumine a minha ignorância." - questiona o audaz aprendiz em tom de suplicio. O grande mestre vira-se para o audaz aprendiz com candura, olhando-o olhos nos olhos com ternura, e responde: - "A resposta é simples. Com um olho fixo no objetivo, fica somente um olho para te guiar ao longo do teu percurso." Vivemos uma vida de pressupostos. Sim... pressupostos! Não me refiro a delirios ou qualquer espécie de esquizofrenia. Não me refiro a qualquer tipo de desvio comportamental clinico ou de insanidade mental. Insanidade é basearmo-nos na crença de que a realidade é palpável, tangível, 100% assimilável de alguma forma. Isso sim, seria, será, ou já é, um autêntico desequilíbrio, delírio. Só não vou considerar como um desvio dado que, alucino eu, a maioria das pessoas deliram que a realidade é aquilo que vêm, agarram, ouvem, cheiram e saboreiam. Desculpa a frontalidade e a audácia destas afirmações. E se te apazigua de alguma forma, eu incluo-me assumidamente no mesmo grupo. A realidade vai muito além do que percepcionamos, e poderíamos iniciar aqui uma troca de ideias interessantíssimas sobre esse assunto. Ao invés disso, e baseado na minha crença de que a realidade é inatingível e, consequentemente, qualquer percepção de realidade é igualmente válida, gostaria de deixar aqui umas notas que considero úteis:
Vivemos uma vida de pressupostos. Sim... pressupostos!
E nesses pressupostos encontramos certezas e vivemos segundo regras intransigentes. Ao observarmos que todas essas certezas e regras se encontram assentes em pressupostos, estas perdem todo o seu valor e consistência. Nesse pressuposto... sim, porque isto é também um pressuposto, assume as tuas certezas e regras como tuas, aceitando que outras pessoas possam ter outras certezas e regras tão válidas quanto as tuas. Não são melhores. São igualmente válidas. Até aquelas que te parecem drasticamente distintas são igualmente válidas. E relaxa... o mundo dá para todos. Quero-lhe falar de uma fórmula. É uma fórmula incrível, e que o pode levar ao resultado de sucesso da sua vida. É infalível! Esta fórmula é especial, e vou partilha-la aqui, consigo, gratuitamente, para que a possa usar se assim o entender. É livre de o fazer. Use-a. E use-a em qualquer área da sua vida... profissional, desportiva, amorosa, financeira, em todas as áreas em que lhe fizer sentido. Sinta-se verdadeiramente livre de o fazer. Com esta fórmula pode obter um resultado muito concreto, específico e único, que pode mudar, literalmente, o rumo do seu percurso pessoal e profissional. Vários estudos indicam que esta fórmula resulta sempre num resultado 100% garantido, e é incrível como poucas pessoas a usam para obter verdadeiros resultados nas suas vidas. Está a postos para esta fórmula? Está mesmo a postos para receber esta incrível solução? Então... aqui vai... (a X Cctv) + (b X Cnf) + (c X Cst) + (d X Coo) = Resultado Sendo que se pretende obter a totalidade da nossa capacidade máxima, a variável Res deverá reflectir o resultado que se pretende atingir. O segredo está em obter os valores parcelares das restantes variáveis. E é aqui que se define a fórmula mágica, e que se revela mais à frente neste texto. Até lá, podemos rapidamente compreender cada uma das quatro constantes essenciais.
A fórmula... O peso de cada uma das variáveis (a, b, c e d) depende das intenções e contextos em vivência. Em determinadas situações pode ser necessária a criatividade em detrimento da consistência, noutras será a cooperação em detrimento da confiança. O ponto óptimo é variável, e obtém-se com a experiência e capacidade de observação. Ou seja, 50% de criatividade (a) somada a 25% de confiança (b), mais 10% de consistência (c) e 15% de cooperação (d) podem ser, num determinado contexto, a fórmula certa para um resultados 100% eficaz. E noutros contextos os pesos podem ser diferentes de forma a obter os mesmos 100% de eficácia.
O que se pretende transmitir com isto é que o seu sucesso depende de várias competências em operação com múltiplos factores resultantes de cada contexto e a cada momento. E sendo cada uma destas competências fundamental no sucesso de qualquer processo, projeto, empreendimento, o peso de cada uma varia consoante os diferentes factores. Em determinados momentos a criatividade ganha o maior peso. Por vezes, um excesso de confiança pode dar resultados negativos. A consistência é fundamental, e por vezes, é benéfico criar uma ruptura na consistência e escolher-se (criatividade) uma estratégia inovadora. A essência a reter aqui é que não existem fórmulas mágicas. Existem pessoas mágicas. Existem pessoas flexíveis que sabem observar o contexto e operar as suas competências em conjunto com outras pessoas e de acordo com cada contexto, obtendo os melhores resultados a cada momento. Talvez num dado momento considere que exercer uma atitude autoritária é a melhore estratégia, e noutros momentos uma atitude mais democrática talvez lhe traga melhores resultados a longo prazo. Talvez nalguns momentos se liberte à criatividade e experimente novas soluções, e noutros se mantenha mais consistente com o que sempre tem funcionado no passado, assegurando os resultados esperados. O importante é manter presente o objetivo, observar o que está a acontecer, e escolher, a cada momento, a melhor estratégia para lá chegar. E lembre-se... da mesma forma a que chegou a um resultado com determinadas parcelas, outras pessoas podem chegar ao mesmo resultado com parcelas diferentes. É tudo uma questão de perspectiva. A grandeza está tantas vezes na humildade de observar algo pela primeira vez.
A magia da aprendizagem está tantas vezes na recordação e observação do que já se sabe. A genialidade está tantas vezes na criação de uma estrutura simples e eficaz, que facilmente se pode replicar. Um especialista é alguém que tem conhecimentos profundos e detalhados sobre algo. Esse conhecimento é fundamental... para dar com questões do passado. Ou seja, quando a intenção é lidar com o conhecido, o estabelecido, a norma... o especialista pode ser a chave, pois esse especialista encontra-se dotado de conhecimentos e ferramentas para lidar com o... passado! Um especialista está, por definição, limitado pelo seu conhecimento.
Quando a intenção é inovar, criar algo novo, torna.se necessário sonhar aquilo que nunca foi e que ainda não é. Torna-se necessário sonhar aquilo que pode vir a ser. Um especialista talvez não seja a melhor opção, embora esse papel possa também ser desempenado por um especialista. O sonho, livre de quaisquer crenças e limitações, pode trazer novas perspectivas e soluções que podem, inclusivamente, desafiar tudo aquilo em que sempre acreditámos Liberta-te e sonha! Competir é brutal!
´E mesmo a cena que faz toda a diferença em determinados momentos da vida. Uma das minhas melhores memórias da minha actual actividade desportiva, é do primeiro trimestre deste ano de 2015, em que terminei o desafio em último lugar. Sim... ultimo! Foi um desafio brutal, e significou para mim uma superação pessoal muito importante. Como me senti? Sem palavras... exausto e incrivelmente feliz. Foi, e continua a ser, absolutamente mágico! Sim... eu sou o meu maior adversário, e também o meu melhor aliado. É uma experiência incrível! Parece um preciosismo. Eu sei. Mas desafio-te a observares com atenção o uso de algumas expressões, especialmente quando as utilizas no teu discurso interno. Frequentemente, as pessoas dizem-me que têm de fazer isto ou ser aquilo. Por exemplo:
É interessante observar a linguagem corporal durante este tipo de afirmações. As expressões faciais revestem-se, normalmente, de linhas pesadas, olhares sérios, ocasionalmente tensos. O corpo assume tantas vezes uma posição rígida e noutras situações de uma aparente impotência. "Tens... ou queres?" - pergunto eu algumas vezes em tom de desafio. Logo se segue a resposta do "ter de" porque "quer". É uma espécie de obrigação escolhida. Eu quero, logo tenho de... Está tudo bem. Ter de... por querer... é uma espécie de desejo, vontade inata, uma motivação interna que impele à escolha do "ter de", Ou será uma obrigação da qual parece não existir alternativa? Pessoalmente, é-me irrelevante a escolha das palavras que cada um faz, e é-me de todo interessante descobrir a atribuição de significados pessoais a essas mesmas palavras. Numa conversa mais alargada, começam-se a perceber algumas nuances. E quando essas mesmas pessoas usam a expressão "tenho de" para coisas das quais não vislumbram alternativas, independentemente de gostarem delas ou não, começam-se a desenhar algumas possíveis explicações para o seu insucesso. Por exemplo, se questionar por coisas que fazem e que gostariam de deixar de fazer, e logo de seguida perguntar porque não as deixam de fazer, usam o mesmo "tenho de" (explícito ou implícito) para justificar essas ações. E algumas respostas podem ser como as seguintes:
Curiosamente, quando pergunto por coisas que gostam ou dão prazer, e que planeiem fazer nos próximos dias, as respostas vêm de acordo com os seguintes exemplos:
Nestas respostas, as expressões faciais são geralmente acompanhadas de sorrisos, mesmo que pequenos, um olhar mais vivo, pequenas rugas expressivas à volta dos olhos, uma posição corporal mais enérgica. Nalguns casos nota-se uma determinação inabalável. E por vezes alucino que a pessoa está praticamente a sonhar acordada.. A palavra em si é completamente irrelevante, Podia ser "Eu xiparofe trabalhar", "Eu bazingo objectivo", ou outra palavra qualquer. Já o significado, por vezes aparentemente culto, tem uma importância fulcral. Quando estas diferenças se espelham, a pergunta que faço internamente é: "Como será que o inconsciente desta pessoa estará lidar com aquela coisa agora?" Com tantos significados "negativos" associados ao uso da expressão "ter de", será que quando usada para coisas que até se querem fazer, não se estará a contaminar essas coisas com os significados negativos anteriores? Eu não sei qual é o significado que atribuis, por exemplo, a estes dois termos: "ter de..." e "quero...". O que te convido a fazer é explorares, nestes e noutros termos que uses para os mais diversos casos, os significados que lhes atribuis a cada momento, e verificares os respectivos resultados. O que sentes quando o dizes? Evita histórias e justificações. Esquece os julgamentos. É o que é! Usa a tua franqueza... afinal, és apenas tu contigo. Ninguém mais te ouve. É que... podes estar, sem querer, a sabotar as tuas melhores intenções ao associares, inconscientemente, emoções menos adequadas. - "Ok... então, em vez de 'tenho de ir trabalhar' basta dizer 'quero ir trabalhar" e as coisas ficam logo melhores, é isso?" Bem... nem sempre. Tal como referi, a palavra é irrelevante, mas o significado vale tudo. Se, ao substituíres o "tenho de" por "quero", mantiveres o mesmo significado do "tenho de" (partindo do pressuposto de que é uma obrigação para ti), então não vai adiantar de muito. Talvez resulte inicialmente, caso tenhas um significado positivo muito forte ao "quero". O mais provável é que, passado algum tempo, o significado que atribuis à ação trate de "contaminar" o "quero", e tudo volta ao mesmo. Nestas situações convido-te a fazeres outra coisa: enumera os motivos pelos quais fazes aquela ação. O que ganhas com isso? Que vantagens te traz? Que outros benefícios, diretos ou indiretos, tens com essa ação? E usa isso a teu favor. Por exemplo, podes não gostar do que fazes profissionalmente, mas em contrapartida isso permite-te auferir de um rendimento que te possibilita fazeres as coisas que gostas muito de fazer. É meramente um exemplo. E claro, de certeza que não existem alternativas? Bom, deixarei esta questão para outro artigo. Voltando à sopa... ou melhor, ao "quero"... No meu caso, eu quis escrever este artigo. De tanto querer levantei-me às 2 da manhã para o fazer. Não tinha de o fazer e, simultaneamente, tive de o fazer, pois a vontade era imensa. E eu sei que, se tivesse de o fazer por obrigação, o ânimo não teria sido o mesmo. Ao invés disso, só porque realmente o queria, o esforço foi mínimo e até me diverti a fazê-lo. Sabes o que é melhor do que "eu quero"?
E agora que penso nisto... eu... vou dormir agora! A ti... deixo-te o desafio:
Boas observações... boas escolhas. E se for o caso, bons sonhos! |
Sobre este blog...Arquivo de textos, ideias ou sugestões, sobre tudo e sobre nada, e que poderão ser usados e comentados. Sobre mim?Pode consultar um resumo do meu percurso aqui, ou questionar-me sobre algo em específico através de um dos meus contactos.
Arquivo
Dezembro 2018
Categorias
Todos
|