Claro que há pressupostos!
Há o pressuposto de se contratarem as pessoas certas. Com "pessoas certas" não se quer dizer, necessariamente, pessoas certificadas, provas dadas no mercado, notas elevadas ou PhD's. Com "pessoas certas" quer-se dizer:
- Pessoas com a atitude certa para aquilo a que se propõem fazer;
- Pessoas com capacidade criativa e que acreditem no projeto;
- Pessoas com capacidade de criar estratégias e métodos de trabalho, e consistência para os manter no seu tempo certo;
- Pessoas capacidade de foco e orientadas ao resultado;
- Pessoas com capacidade de trabalhar em equipa e que compreendem os benefícios do esforço comum;
- Pessoas com a capacidade de observarem os diferentes contextos e adaptarem o seu comportamento em alinhamento com o que se pretende construir.
Também precisam de ser ouvidas, ter voz, e que lhes sejam dadas oportunidades para decidir e fazer, mesmo correndo os riscos de errar... e por vezes, errar muito. Mas tudo isto começa por si, pelo seu exemplo. E é nesse pressuposto que se criam equipas fortes, líderes, e capazes de ultrapassar obstáculos autonomamente e sobreviver com sucesso à ausência do seu líder de topo. E é neste contexto que se criam empresas cuja imagem vai muito além dos seus produtos e serviços... e isto só se consegue com equipas auto-motivadas, eficientes e eficazes.
A questão que se coloca é: está agora preparado/a para ser um(a) verdadeiro/a líder?