Dado que se trata de uma actividade não regulamentada, "a entrada é livre", e praticamente qualquer pessoa se pode auto-intitular como Coach. Está tudo bem, se soubermos como navegar neste oceano, e deixo-te abaixo 3 dicas simples.
Então, como diferenciar as diferentes abordagens e como encontrar aquela que melhor serve o meu propósito?
3 dicas simples:
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E convém ter em conta o seguinte:
Coaching é a arte de fazer as perguntas certas de forma certa. |
A segunda dica salienta, acima de tudo, se @ Coach é ou não congruente. Se sim, óptimo. Se não, isso poderá significar que há algo em falta, como quem apregoa aquilo em que não acredita ou é incapaz de o aplicar a si mesm@.
A terceira dica centra-se na essência do Coaching, e passo a explicar...
Qualquer pessoa que exerça Coaching na sua essência, terá uma abordagem neutra. Ou seja, não te vai dizer o que fazer nem como o fazer, não te vai dizer se está certo ou errado, e muito menos fará escolhas por ti. E é aqui que entra a arte do Coaching. Coaching é a arte de ajudar as pessoas a conhecerem-se melhor, a descobrirem mais sobre si próprias, o que pretendem fazer daí para a frente, e a descobrir e a percorrer caminhos para lá chegar, e tudo isto através de perguntas assentes na observação consciente e atenta. Parece magia, e não é.
Qualquer outra coisa será algo diferente de Coaching, que por vezes pode ser introduzido na sessão como complemento da mesma, e advertindo sempre "Isto que agora vou fazer/dizer/sugerir não é Coaching". Pode ser aconselhamento, psicoterapia, mentoring ou outra actividade que em certos momentos pode fazer todo o sentido incluir com o consentimento d@ Coachee (cliente), e que estão à margem da essência do Coaching.
E agora, que já sabes um pouco mais sobre Coaching, o que vais fazer a seguir?