- Sucesso, num pequeno conjunto de contextos;
- Sucesso relativo, por simpatia ou submissão, com esforço ou luta associada;
- Insucesso e frustração num vasto conjunto de contextos.
O que se passa é muito simples... está-se a utilizar uma estrutura de comunicação inadequada ao contexto e ao receptor da mensagem, ou receptores. Seja numa conversa a dois, pessoal ou profissional, ou numa reunião ou apresentação com diferentes intervenientes, tenho observado com curiosidade tanto a inadequação como a adequação da comunicação, assim como os resultados que dela se obtêm.
A solução mais simples passa pela observação do que está a acontecer... não só connosco, mas também com o receptor da mensagem. Mas como é que isso se faz?
Em primeiro lugar, mantendo presentes a intenção da comunicação:
- O que é que eu quero atingir com esta interacção?
- Que tipo de resultados quero obter?
E em seguida, uma descrição do que está a acontecer, obtendo-se pistas preciosas sobre:
- linguagem corporal,
- expressões faciais (sendo linguagem corporal, quis-lhe dar mais ênfase),
- tom de voz utilizado e pequenas flutuações ou alterações pontuais, e
- palavras mais utilizadas.
Com base nessa observação, será mais fácil adaptar a estrutura de comunicação ao receptor da mensagem, obtendo-se assim fluidez no processo e maior probabilidade de sucesso.
Comunicar o que queremos pode ser fácil quando... lemos o público e nos adaptamos!