~ Dalai Lama
Quando te confrontas com um resultado de que não gostas, indesejado, que não funciona para ti, podes-te deparar com um de dois tipos de perguntas:
- Como é que obtive este resultado?
- Porque é que tive este resultado?
A primeira pergunta leva-te, normalmente, a novas estratégias, pois o teu foco é orientado ao processo, à mecânica que te levou àquele resultado, ao comportamento que gerou ou contribuiu para esse resultado. Dessa forma, percebes aquilo que podes fazer diferente para obteres novos resultados ao encontro daqueles que queres ver na tua vida. Por norma, é um estado de causa, em que te responsabilizas pelo processo e pelos teus resultados.
A segunda pergunta leva-te, normalmente, à justificação do resultado, o que na maioria das vezes te afunda cada vez mais nos teus estados derrotistas, potencialmente deprimentes, e onde as novas estratégias são escassas pois são tipicamente estados emocionais de poucos recursos.
No segundo caso, observas o teu comportamento que é, na verdade, a única coisa sobre a qual podes operar e aplicar alterações.
Ou seja, o contexto não depende de ti e, quanto muito, podes influencia-lo, minimamente, nalguma direcção. O comportamento, por outro lado, é mais operável e encontra-se mais dentro da tua esfera de controlo. Logo, podes aplicar alterações no teu comportamento para obteres resultados diferentes e, potencialmente, os resultados que queres ver na tua vida.
Isto é suficiente? É um excelente começo.
Eu diria que, para aumentares ainda mais os teus resultados, talvez possas, também, observar o teu alinhamento interno.