Talvez lutemos demais pelas coisas que achamos que temos de fazer, que temos de ter, que temos de conseguir ou até ser... quando na verdade poderíamos simplesmente querer. É que, quando descobrimos o que realmente queremos, a luta transforma-se em fluidez, e o sentido de obrigação num sentimento de naturalidade e vontade própria.
Por vezes observo nas pessoas uma dedicação quase obsessiva no ter de fazer. "Tenho de fazer isto", "tenho de fazer aquilo", "tenho de conseguir"... e quando questionadas sobre o motivo que as leva a "ter de" fazer, os olhares são normalmente de quase indignação, como se quem pergunta pelo motivo não perceba a realidade da vida. E respondem algo como "Então... não tem de ser assim?", sem qualquer motivação associada. Tem de ser, e pronto. É suposto. Faz parte.
Talvez lutemos demais pelas coisas que achamos que temos de fazer, que temos de ter, que temos de conseguir ou até ser... quando na verdade poderíamos simplesmente querer. É que, quando descobrimos o que realmente queremos, a luta transforma-se em fluidez, e o sentido de obrigação num sentimento de naturalidade e vontade própria. |
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